sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Sobrio e não Sobrio - Odeio-te

A tristeza invade o meu espírito de forma tão pura,
Que faz da minha alma uma lanterna da dor,
Tão brilhante que ela é, tão ofendida que ela se sente,
O meu todo, eu!
Esse todo que te odeia por seres feia.
Que te odeia por não rires,
Que te odeia por não saberes amar,
Que te odeia por não saberes sorrir,
Que te odeia só porque te odeia.
E que faz de ti a lua que desejo matar,
Mas matar lentamente, fazer-te sofrer, de forma calma e pacifica,
Talvez matar-te com beijos venenosos,
Sim! Quero encher os meus lábios de veneno e beijar-te.
Por todos os ódios que tenho de ti, e que são tantos que não consigo mencionar,
E é este ódio que me faz dizer todas estas mentiras sobre ti e sobre o que por ti sinto.
Mas sim! Odeio-te.


1 comentário:

Anónimo disse...

muito bem puto... em grande!