sexta-feira, 13 de julho de 2007

Harry potter e a ordem da Fênix

Depois de ter presenciado o retorno de Lord Voldemort no final do seu quarto ano, o quinto ano de Harry Potter inicia-se de forma confusa, onde Harry não sabe o que vai acontecer, agora que seu arqui-inimigo voltou. Depois de um ataque de dois dementores, Harry é levado da casa dos Dursley à sede da Ordem da Fênix para descobrir que o mundo mágico não quer aceitar o fato de que Voldemort está na activa outra vez. Tentando desacreditar Harry e Dumbledore, o Ministério da Magia passa a interferir em Hogwarts, colocando dentro da escola uma Alta Inquisidora, Dolores Umbridge. Mas não vai ser tão fácil assim. Enquanto Harry e seus amigos tentam se defender da ofensiva do ministério criando um pequeno exército (Armada de Dumbledore), todos têm de lidar com algo muito sério: Voldemort esta de volta.
Este quinto filme da heptalogia, peca em todos os aspectos, começando pela substituição do guionista dos quatro filmes anteriores Steve Kloves pelo Michael Goldenberg, nada contra o senhor excepto o péssimo guião apresentado neste filme, mal retirado do livro, com falhas impressionantes e de extrema importância para a compreensão do filme, ou seja quem não leu o livro e só se tem baseado nos filmes, com este ficou sem perceber nada de nada. A realização do David Yates foi como assim dizer por agua abaixo com aquele guião, mas não é apenas motivo para uma realização tão fraquinha, a intrepretação dos actores? Foi horripilante de tão mau que está, ninguém puxou por eles, foram demasiado expostos sem nenhuma protecção por parte de quem os dirigia. A J.K Rowling se viu as filmagens não percebeu o que estava ali a ser feito, se não viu e só agora em cinema presenciou o filme, deverá passar a exigir mais empenho e até da parte dela estando presente e ajudando quem está a filmar assim como quem faz o guião
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sexta-feira, 6 de julho de 2007

The Arcade Fire - Neon Bible

Este segundo e último álbum dos The Arcade Fire, transporta-nos para outro nível de rock, músicas com uma sonoridade muita própria da era Neoclássica, eles que gravaram numa igreja e tiraram grande partido dos elementos religiosos, contundo quem ouve este álbum não deixa de sentir por detrás de todos estes arranjos, uma banda de rock pronta a cerrar os dentes e a tocar com todas as suas forças até a exaustão.
Este é um álbum que nos faz vibrar, rir, chorar, gritar de alegria ou até tremer de medo de tão obscuras que algumas músicas chegam a ser. Pois é! Este álbum é uma montanha russa de sentimentos que se abrem a cada música que vai passando e nos vai envolvendo.
Este disco, Neon Bible não é melhor que o Funeral, mas também não é pior, é simplesmente diferente é simplesmente genial.









domingo, 1 de julho de 2007

Ratos e Homens

Ratos e homens, foi publicado em 1937, este livro de John Steinbeck conta a história de dois homens que vivem de trabalhos da terra. Contundo devido a derivadas peripécias nunca se aguentam demasiado tempo no mesmo sítio, adiando assim o sonho de ter a sua própria quinta. As personagens são algo cómicas, e o livro desenrola-se nesse aspecto durante algum tempo, principalmente em Lennie o mais cómico dos dois, contudo a evolução do livro e da historia faz com que esta mesma vá ficando mais seria, retratado o simbolismo da amizade, e a linha ténue que há entre dois amigos, o diálogo e o respeito pela vida seja ela de homens ou de ratos são os elementos finais deste livro. Surpreendente, cómico e dramático.






Shrek - the Third

Shrek três ou Shrek the Third, apresenta-nos uma historia hilariante, que começa quando o sogro de Shrek o sapo Harold, fica doente e deixa o reino de muito muito longe, entregue aos herdeiros directos, Shrek e Fiona, nesse curto espaço de tempo em que casal de Ogres assume o comando do reino, Shrek fica consciente desde logo que governar não é para si. Tudo se complica quando o sapo Harold morre e pede para ser Shrek a governar, este que não quer deixar o seu pântano para ter tamanha responsabilidade vai tentar encontrar um herdeiro a altura.
Shrek the Third apresenta-nos um contexto diferente ao qual estamos habituados, e a historia é também um pouco mais complexa que muitas outras que passam nos grandes ecrãs, o filme desloca-se a um grande ritmo não parando um segundo, mantém-se assim na senda dos dois primeiros, sendo até mesmo das poucos trilogias do género que consegue exibir-se a alto nível, após o falhanço de muitos outros como o Super-Homem, o Pirata das Caraíbas e até mesmo o Homem-Aranha. Por isso parabéns Shrek.