Chirigumi após diálogo de tamanha importância, fica perplexo em frente ao espelho, observado, por entre os seus óculos rectangulares de massa pretos e grossos, a sua cara marcadamente oriental, cabelo largo e preto, descaído um pouco para a frente dos olhos.
Apesar de todas as características japonesas, Chirigumi vestia-se da maneira muito ocidental, usava um fato todo a condizer, calças pretas, casaco preto, um pouco fora de moda, fato este que lhe fazia companhia desde sempre e uma camisa branca que sempre se lha havia conhecido.
Chirigumi, abre lentamente a porta do quarto, e dirige-se, no seu andar a pinguim com os braços e pernas abertas em diâmetro matematicamente correcto, para a primeira porta daquela grande casa que se encontrava logo no primeira hall de entrada, o hall desprovido de mobílias, apenas a realçar aquela grande porta de carvalho que levava ao mudo exterior. Mas ao fim de três vagarosos passos, Chirigumi cai redondo no chão, mas, sem se intimidar, levanta-se, e no seu jeito a pinguim continua a passada até a porta de saída. Já em frente a porta, abre-a lentamente, olhando para todo o lado, certificando-se que não era visto por ninguém.
Ao sair de casa, avistam-se de imediato grandes prédios, casas, ciclistas, imensa gente e imenso movimento, era mais do que certo que se encontrava no centro de Tokyo.
Chirigumi um pouco amedrontado hesita, olha para todo o lado, mas prossegue, e no seu jeito a pinguim, lá deu mais três vagarosos passos até voltar a cair redondo no chão, levantou-se e mais três passos foram dados até cair no chão, ainda não tinha descido a baixa, e Chirigumi já pensava em desistir, estava mais que visto que uma força maior não o queria deixar cumprir a sua missão, e, enquanto este pensamento se torna claro na sua cabeça, eis que lhe vem a memoria o diálogo que tinha tido em frente ao seu espelho, respirou fundo, pensou que desta vez conseguiria chegar ao seu destino sem percalços, deu um passo, deu dois e…ao terceiro, volta a cair redondo no chão.
O sofrimento de Chirigumi prosseguiu até que chegou ao café, ele sabia que seria ali o local onde tudo se iria passar, ele sabia que estando ali iria enfrentar a maior batalha da sua vida, abriu a porta, desceu as três escadas de madeira a pique que levavam ao interior do café, caindo redondo no chão do café, mesmo em frente de toda a gente, não se intimidando, levantou-se, dirigiu-se ao balcão, onde uma menina loira, e ocidental, com um olho verde e outro azul o atendeu.
-Em que posso servi-lo senhor? – Perguntou aquela menina misteriosa.
-Quero uma meia de leite, um café, um descafeinado, não muito quentes, nem muito frios, não com muito açúcar nem pouco só mais ou menos.
A menina loira virou-se para ir preparar o pedido de Chirigumi, e este, nesse exacto momento sentiu toda a fúria dentro de si, era certo, o perigo aproximava-se, eles tinham chegado…
ep2
5 comentários:
ai esta o segundo ep k tantos esperavamos!!! joao kurto bues a tua pancada abrços. ah ja so espero k escrevas o 3 ep.
só n percebo é pk é ke o moço está sempre a cair.
se calhar vou ter de esperar pelo 3 episodio para saber
Tadinho do Chirigumi ... tem k andar smp a cair?? nao eh justo... Nao sei s gosto disto... o gajo anda smp a cair... =p mx vamos xperar para ver...
kem é k tinha xegado????? tou a expera do ep 3
Muito bem, por onde vamos começar... primeiro por dizer que a historia promete e começa a despertar muito interesse para saber o que se vai passar a seguir ( o que é bom ). Depois de realçar a maneira como Chirigumi se mostra mal amanhado e deseijeitado no meio de uma sociedade "de luzes" e muitos afazeres... n nos sentiremos todos 1 pouco assim e com vontade de tb como ele cair de vez em quando redondos no chao? (elogio esta bela maneira de estar). Em fim de contas deixar os meus elogios pela descrição minuciosa que é feita da personagem principal que quase nos deixa olhos nos olhos com ele ! Parabens e 1 abraço do amigo Zé.
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